“Google rapta, rouba e retira canal do YouTube da TPA online por violação e falhas na gestão dos direitos digitais”, salienta-se em mensagens partilhadas em vários grupos da rede social WhatsApp, apontando para um suposto cancelamento do canal da Televisão Pública de Angola (TPA) no YouTube.
Noutras redes sociais, como o Facebook, indica-se que a TPA terá sido alvo de um ataque cibernético, estando o respectivo canal no YouTube a ser “utilizado para fins criminais“.
É verdade que a “Google rapta, rouba e retira canal do YouTube da TPA” por violação das regras?
Não. De acordo com a directora de Multimédia da TPA, Sandra Mainsel, citada pelo “Jornal de Angola”, foi a própria TPA que reportou ao Google que o seu canal do YouTube tinha sido capturado por hackers para fins criminais.
Poucas horas depois, a TPA reforçou essa informação através do seu programa “Tempo Certo“, em que o especialista em cibersegurança, Samuel Ajayi, analisou o facto e enumerou vários motivos que levam hackers a invadir os sistemas informáticos dos órgãos de comunicação social.
Em face da suspensão do canal da TPA na plataforma YouTube, Sandra Mainsel sublinhou que os telespectadores podem acompanhar os serviços noticiosos através de outras plataformas da TPA nas redes sociais.
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Avaliação do Polígrafo África: